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O conhecido advogado jataiense Moisés Jahjah (à direita) foi preso, acusado de matar à queima-roupa, o também advogado Duarte Ferreira Furtado (à esquerda). |
A vítima, o advogado rio-verdense Duarte Ferreira Furtado, foi morta por dois tiros à queima-roupa e morreu no local, a casa do suposto autor do crime. A arma que teria sido usada foi encontrada escondida no quintal da residência. Em depoimento à Polícia Civil, o advogado Moisés Jahjah negou o crime. Ele disse que a vítima era um amigo de infância e que estava hospedado em sua casa há uma semana. Moisés Jahjah foi encaminhado para o complexo de delegacias da Polícia Civil, que fica próximo ao local do crime.
Em depoimento, Moisés Jahjah negou a autoria do crime e contou que na verdade Duarte Ferreira Furtado teria cometido suicídio. Em sua versão à polícia, Moisés Jahjah disse que ele e a vítima eram amigos de infância, e que o colega de profissão estava hospedado em sua casa há uma semana.
De acordo com a delegada Paula Daniela Ruzza, a versão contada pelo suspeito não condiz com a forma como a vítima foi morta. “A vítima foi ferida com dois disparos de arma de fogo que atingiram o peito, a queima roupa. Também havia disparos de arma de fogo nas paredes do quarto onde a vítima foi encontrada. Então, pelo levantamento preliminar da cena do crime, não ocorreu o suicídio e sim homicídio”, destacou a delegada.
Depois de prestar depoimento, Moisés Jahjah foi encaminhado para o Batalhão da Polícia Militar (15º BPMJ) de Jataí, onde vai permanecer em uma cela especial para presos com formação superior.
De acordo com a delegada Paula Daniela Ruzza, a versão contada pelo suspeito não condiz com a forma como a vítima foi morta. “A vítima foi ferida com dois disparos de arma de fogo que atingiram o peito, a queima roupa. Também havia disparos de arma de fogo nas paredes do quarto onde a vítima foi encontrada. Então, pelo levantamento preliminar da cena do crime, não ocorreu o suicídio e sim homicídio”, destacou a delegada.
Depois de prestar depoimento, Moisés Jahjah foi encaminhado para o Batalhão da Polícia Militar (15º BPMJ) de Jataí, onde vai permanecer em uma cela especial para presos com formação superior.